Bem-vindo a nossa CONSULTORIA EM SONO!
Com informações simples e esclarecedoras, esperamos que nesta plataforma você possa aprender um pouco mais sobre a importância do sono para a qualidade de vida, entender a necessidade de descanso em cada faixa etária e, quem sabe, perceber que os distúrbios que você vem enfrentando merecem atenção e cuidados.
Essa consultoria tem a finalidade de lhe oferecer um serviço especializado e muita conveniência. Não são poucos os pacientes do interior que não dispõem de especialistas em sono e precisam se deslocar aos centros urbanos para solucionar problemas que, muitas vezes, com simples medidas comportamentais, são resolvidos. Mas não só eles se beneficiam. Idosos com dificuldades de locomoção, mães preocupadas com o sono dos filhos, executivos sem tempo: todos ganham em conveniência e segurança.
Fica aqui nosso convite para que você navegue em nossas páginas e esclareça suas dúvidas, tanto à distância, como presencialmente.
É graduado em medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), pós-graduado em neurologia na PUCRS, fellowship na Duke University, North Carolina (USA) e possui MBA de Gestão da Saúde pela Fundação Getúlio Vargas.
Dr. Geraldo Nunes Vieira Rizzo é especialista em Neurologia, Neurofisiologia e Medicina do Sono.
Diretor do Sonolab – Laboratório do Sono e da Neurológika, ambos localizados no Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre (RS).
Membro da Academia Brasileira de Neurologia (ABN), da Sociedade Brasileira de Neurofisiologia Clínica (SBNC), Associação Brasileira do Sono (ABS), da Academia Americana de Sono (AASM) e Sociedade Mundial de Medicina do Sono (WASM).
Conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 40% dos brasileiros são afetados por algum dos mais de 100 distúrbios do sono catalogados na Classificação Internacional dos Distúrbios de Sono em sua terceira edição (2014).
Nos Laboratórios do Sono, e nos consultórios de especialistas em Medicina do Sono, os distúrbios mais comuns são os respiratórios, como Ronco e a Apneia Obstrutiva do Sono (AOS), Insônia e Síndrome das Pernas Inquietas.
Para maiores informações sobre os distúrbios do sono acesse www.sonolab.com.br
Abaixo você encontra nossas opções de consultoria e atendimento específicas para cada faixa etária. Constam, também, possibilidades de palestras em empresas e escolas.
Um recém-nascido dorme 16 das 24 horas do dia, apresentando ciclos de sono muito curtos, o que entra em conflito com o sono dos pais, além de prejuízos nas atividades diárias dos adultos. Para auxiliar os pais nesta fase da vida, a Consultoria em Sono pode ser à distância ou presencial.
O sono é fundamental na fase de crescimento. A privação de sono pode tornar as crianças e adolescentes mais agitados, agressivos e com falta de atenção, o que impacta no aprendizado. Para auxiliar os pais nesta fase da vida de seus filhos, a Consultoria em Sono pode ser à distância ou presencial.
Uma pessoa na fase adulta necessita de 8 horas diárias de sono, em média. Quantidade e qualidade do sono são fundamentais para o bom rendimento diurno, como forma de evitar doenças cardio e cerebrovasculares, entre outras. A Consultoria em Sono pode ser à distância ou presencial.
A quantidade e a qualidade do sono declinam com o passar dos anos. O idoso dorme uma média de 6 a 7 horas por noite e uma grande maioria deles se queixa de insônia ou outros distúrbios de sono. A Consultoria em Sono pode ser à distância ou presencial.
O sono é fundamental para a produtividade em todas as áreas profissionais. Uma boa noite de sono diminui os riscos de problemas de saúde, como depressão, ansiedade, diabetes e obesidade, reduzindo, consideravelmente, o absenteísmo no trabalho. Também o sono dos profissionais que trabalham no período noturno e os motoristas profissionais precisa ser avaliado. A Consultoria em Sono pode auxiliar as empresas a manter o bom desempenho de seus colaboradores.
O sono tem importância fundamental para o adequado crescimento físico, estabilidade emocional, comportamento e cognição de crianças e adolescentes. Pais e escolas precisam estar atentos a estes aspectos, no sentido de otimizar a qualidade de vida e de aprendizado. A Consultoria em Sono pode auxiliar nos esclarecimentos adequados.
As dúvidas sobre o sono, sua qualidade, doenças e tratamento são muitas, mas cada caso precisa ser analisado individualmente e discutido com o especialista em Medicina do Sono. No entanto, a adoção de algumas práticas – que costumamos chamar de higiene do sono – podem resolver grande parte dos problemas. Entre elas destacamos:
Dicas diurnas para dormir melhor
Dicas noturnas para dormir melhor
Em tempos de pandemia pela COVID-19, a médica neurologista, Teresa Paiva, - considerada a maior autoridade em sono, em Portugal - sugere algumas atitudes que podem ser adotadas no dia-a-dia. As sugestões estão divididas em hábitos, regras, o que fazer e o que não fazer.
Que hábitos introduzir no cotidiano
Estabeleça Regras
O que fazer
O que devemos pensar
O que não fazer
No site do Sonolab – Laboratório do Sono, você encontra uma série de perguntas e respostas referentes aos transtornos de sono.
Acesse www.sonolab.com.br
Dormir pouco, menos de sete horas por noite, pode aumentar o risco desenvolver doenças cardiovasculares em mulheres, de acordo com um estudo publicado recentemente na revista Circulation. Os achados mostraram que o sono insuficiente pode estar associado a maiores chances de ter AVC (acidente vascular cerebral) e infarto do miocárdio.
Para chegar a essa conclusão, o estudo avaliou o hábito de sono e os dados de saúde de 2.964 mulheres entre 42 e 54 anos de idade. As participantes estavam na pré-menopausa e não passavam por terapia hormonal e não apresentavam doenças cardíacas. No total, o estudo durou 22 anos.
Ao longo da pesquisa, as participantes responderam questionários sobre seus hábitos de sono, incluindo se tinham sintomas de insônia, e sobre saúde mental e sintomas relacionados à menopausa, como ondas de calor. Além disso, os formulários também continham perguntas sobre medidas como altura e peso, além de condições cardíacas, como infarto, AVC e insuficiência cardíaca.
De acordo com o estudo, uma em cada quatro mulheres apresentavam sintomas de insônia, como dificuldade para dormir, de manter o sono (acordavam várias vezes durante a noite) e de dormir até mais tarde. 14% delas frequentemente lidavam com a curta duração do sono e cerca de 7% relataram sintomas habituais de insônia.
A ioga nidra, uma prática que usa meditação guiada, ajuda a melhorar a qualidade do sono e a capacidade cognitiva, mostra um novo estudo conduzido por cientistas da Armed Forces Medical College, faculdade de medicina administrada pelas Forças Armadas da Índia.
Os autores acompanharam 41 voluntários que não tinham distúrbios do sono, nem praticavam a ioga nidra. O grupo recebeu orientações sobre a modalidade em que a pessoa é guiada por um instrutor. A atividade envolve uma série de etapas, que incluem relaxamento muscular progressivo, respiração consciente e visualização.
Um megaestudo revisou as pesquisas feitas nos últimos 50 anos e mostrou evidências sólidas de que dormir mal influencia o funcionamento emocional, trazendo consequências para a saúde mental a longo prazo. A pesquisa, feita por cientistas da Universidade de Montana, nos Estados Unidos, mostrou que a falta de sono foi associada a menos emoções positivas, como alegria e contentamento, e aumento dos sintomas de ansiedade. Além disso, o trabalho mostra que esses efeitos negativos ocorrem mesmo quando a pessoa tem pequenas reduções no período de descanso, como deitar uma ou duas horas além do usual.
Uma nova pesquisa feita com 2 mil americanos dividiu os entrevistados entre aqueles que dormem nus e os que preferem usar pijama, e analisou as diferenças em suas personalidades e hábitos de sono.
Aqueles que dormem nus tinham uma probabilidade ligeiramente maior de serem notívagos (mais ativos durante a noite) e de dizerem que estão “muito confiantes” do que aqueles que dormem de pijama. Quem dorme sem roupa também tinha maior tendência de ser mais extrovertido, adorar filme de terror e ter o hábito de adormecer assistindo TV ou ouvindo podcasts.
Não só isso, mas os entrevistados que dormem nus estavam mais felizes com a sua vida sexual atual (62% contra 48%) — e para aqueles que têm um parceiro, disseram que isso teve um impacto positivo na sua intimidade (72%).
Em estudo publicado na Current
Biology, pesquisadores descobriram finalmente por que o estresse causa perda de sono. Basicamente, essa reação do
organismo ativa as células cerebrais na hora errada durante as fases do sono,
prejudicando a qualidade do descanso.
Para o estudo, os cientistas
monitoraram a atividade em uma área específica do hipotálamo durante o sono.
Através disso, foi possível descobrir que neurônios chamados glutamatérgicos
são mais ativos enquanto as pessoas estão acordadas e menos ativos nos estágios
mais profundos do sono.
No entanto, o estresse fez com
que esse neurônio disparasse nos estágios de sono, promovendo um microdespertar
e perturbarando o ciclo. Os pesquisadores descobriram que quando esse neurônio
é estimulado, há um aumento nesses microdespertares.
Segundo Aric Prather, psicólogo da Universidade da Califórnia, em São Francisco, nos Estados Unidos, que trata insônia e é autor do novo livro “The Sleep Prescription” (sem edição no Brasil), devemos passar a evitar medicamentos para dormir e adotar técnicas cognitivo-comportamentais, algumas que parecem bem estranhas.
Em
estudo publicado no último dia 12 de outubro na revista Nature
Neuroscience, pesquisadores mostraram que é possível "conversar"
com pessoas que estão dormindo. Ao todo, o estudo contou com 49 participantes
(dentre eles, 27 com narcolepsia, ou seja, que caem no sono diversas vezes
durante o dia).
Os
pesquisadores concluem que a capacidade de discriminar sons de palavras está
atuando enquanto as pessoas dormem e que a mente, enquanto dorme, é capaz de
discriminar o tipo de estímulo e responder da forma combinada.
A equipe de pesquisadores analisou dados genéticos e de saúde de 7.146 pessoas com idade média de 65 anos recrutadas pelo Estudo Longitudinal Inglês do Envelhecimento (ELSA), um estudo populacional representativo nacionalmente na Inglaterra, e concluiu que a falta de sono geralmente precede os sintomas depressivos, e não o inverso. Os dados demonstraram que pessoas com predisposição genética ao sono irregular tinham maior probabilidade de desenvolver sintomas relacionados à depressão ao longo de quatro a 12 anos. Por outro lado, as pessoas com maior predisposição genética à depressão não apresentaram mais chances de também desenvolver insônia.
O consumo de Zolpidem aumentou quase que numa progressão geométrica, e falamos aqui de um medicamento que está relacionado à dependência e abuso.
Falando em dados, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) calcula que 13,6 milhões de caixas dessa medicação foram vendidas em 2018. Dois anos depois, em 2020, esse número saltou para 23,3 milhões — um crescimento de 71% em poucos meses. Desde então, essas estatísticas nunca ficaram abaixo da casa dos 20 milhões anuais.
Cerca de 1 em cada 4 adultos nos Estados Unidos desenvolve sintomas de insônia a cada ano. Na maioria dos casos, eles são de curta duração, causados por coisas como estresse ou doença. Mas estima-se que 1 em cada 10 adultos tenha insônia crônica, o que significa dificuldade em adormecer ou manter o sono pelo menos três vezes por semana durante três meses ou mais.
Existe um tratamento bem estudado e comprovado para a insônia que geralmente funciona em oito sessões ou menos: terapia cognitivo-comportamental para insônia, ou TCC-I.
Se você não conseguir encontrar um prestador, as instruções da TCC-I são fáceis de acessar on-line.
No último dia 24, um estudo publicado na revista Frontiers in Neuroscience revelou que alguns cheiros podem aumentar a função cognitiva durante o sono. O experimento contou com 43 participantes ao todo, e a descoberta foi que essas fragrâncias podem fortalecer uma conexão crítica entre as áreas neurológicas que envolvem a memória e as decisões.
Conforme argumentam os pesquisadores, o olfato é diretamente conectado aos circuitos de memória do cérebro, diferente dos outros sentidos, que são encaminhados primeiro através do tálamo.
Para determinar se o declínio cognitivo pode ser salvo com esse tipo de estimulação sensorial, a equipe forneceu a 20 participantes uma variedade de óleos naturais contendo fragrâncias de rosa, laranja, eucalipto, limão, hortelã-pimenta, alecrim e lavanda. Os outros receberam um produto placebo.
Todos os participantes receberam orientações para usar um dos óleos com um difusor para perfumar a casa por duas horas todas as noites durante um período de seis meses. A equipe conduziu uma série de testes neuropsicológicos para comparar a memória, o aprendizado verbal, o planejamento e a atenção dos voluntários antes e depois do teste de seis meses.
De acordo com o que foi publicado no estudo, a diferença entre as respostas fornecidas por aqueles que foram expostos a uma variedade de fragrâncias e indivíduos do grupo de controle foi notável. Uma varredura de seus cérebros também revelou uma mudança significativa na anatomia que liga áreas do cérebro críticas na memória e no pensamento.
A ideia dos pesquisadores é continuar os estudos para ver se os resultados continuam válidos para pessoas já diagnosticadas com um grau de perda cognitiva.
Como o cérebro interpreta os cheiros
Segundo um estudo de 2020, a percepção do cheiro pelo cérebro funciona como notas musicais, com as notas representando os glomérulos (que basicamente faz a conexão do odor com o cérebro) que são ativados. Sem o tempo correto, tanto uma música quanto uma experiência sensorial se desfaz, como explica o estudo.
Mudar, por exemplo, a sétima nota de uma melodia pode ser imperceptível, mas trocar as duas primeiras pode resultar em uma música completamente diferente. Com o cheiro, a questão não envolve apenas quais glomérulos são ativados, como também a sequência temporal seguida por eles.
Além disso, os cheiros podem influenciar a percepção visual do ser humano, conforme apontam os autores de um artigo científico publicado na PLOS One. Os pesquisadores apontam que, quando alguém está submetido a um cheiro agradável, a percepção da emoção agradável melhora. O mesmo acontece com cheiros desagradáveis.
No último dia 4, em estudo publicado na revista científica Nature, pesquisadores descreveram pela primeira vez como os receptores olfativos funcionam, ou seja: como acontece exatamente a captura uma molécula de cheiros no ar, evento químico fundamental que desencadeia nosso olfato.
Uma ligação
direta foi encontrada entre pacientes com problemas cardíacos e distúrbios do sono. A ciência já sabia que doenças do coração causavam problemas na hora de dormir, mas os
mecanismos por trás dessa associação eram desconhecidos — sendo revelados agora
em uma análise de tecidos humanos e de camundongos, publicada em 20/07/2023 no
periódico científico Science.
Suvorexant é um antagonista dual do receptor da orexina aprovado para insônia. Ensaio clínico publicado no Annals of Neurology de março de 2023 revela que essa droga reduz os níveis da fosforilação da proteina tau e beta amilóide
Muitas vezes pensamos que a temperatura normal do corpo humano é 37 graus Celsius, mas essa temperatura varia ao longo de um ciclo de 24 horas com nosso ritmo circadiano. Pouco antes de dormirmos, nossa temperatura corporal começa a cair, chegando ao ponto mais baixo, por volta de 36,1 graus, cerca de três horas antes de acordarmos.
É uma queda mínima, mas, para manter o corpo nessa temperatura, muitas pessoas costumam compensar suando à noite – principalmente se a temperatura externa estiver muito quente.
O sono raramente é mais desejado do que quando não conseguimos dormir.
E há uma grande variedade de remédios caseiros que prometem nos ajudar a pegar no sono sem recorrer a produtos farmacêuticos.
Raiz de alcaçuz ou de valeriana; flor de camomila, de aveia ou de tília; folhas de tulsi, de alface ou de salsinha; casca de maçã ou aroma de lavanda...
Só de listar essas plantas, que nos remetem a jardins bucólicos e xícaras de chá, já vem à mente uma sensação de conforto.
À noite, o nosso corpo passa por quatro estágios de sono. O último estágio é o chamado movimento rápido dos olhos (REM, na sigla em inglês). É neste estágio que sonhamos.
Durante o sono REM, o cérebro paralisa os músculos, provavelmente para evitar que você atue fisicamente nos seus sonhos e acabe se machucando. Mas, às vezes (os cientistas ainda não sabem exatamente o motivo), a parte sensorial do cérebro sai prematuramente do sono REM.
É importante entender que, embora um cochilo na hora do almoço provavelmente reponha sua energia o suficiente para passar o dia, isso não necessariamente acaba com os riscos à saúde que podem vir do sono insuficiente à noite.
Durante o dia não tempos tempo de refletir sobre os impasses da vida e é na hora de deitar que o cérebro os traz à tona. A ansiedade pode ser diminuida com medidas de higiene do sono, redução da cafeína e o método de escrever os problemas ou fazer um diário no fim do dia.
Retornar aos padrões de sono da Idade Média com sono segmentado deve ser tentado apenas por aqueles que já estão tendo problemas para dormir. Embora possa promover um sono melhor para esses indivíduos, provavelmente tem mais consequências do que benefícios para aqueles que não têm dificuldade para dormir
Muitos estudos mostraram que a presença de plantas em um quarto pode criar muitos benefícios indutores do sono. Em primeiro lugar, elas ajudam a diminuir os níveis de cortisol de uma pessoa (também conhecido como hormônio do estresse), liberando oxigênio à noite, o que ajuda a limpar a mente e relaxar o corpo
Atualmente se dorme menos 2 horas do quem décadas passadas. Além disso a insônia acomete 60% da população brasileira. O uso de álcool, apesar de ser um sedativo, prejudica a qualidade de sono, sendo causa frequente de insônia
Um novo estudo publicado na revista Clinical Cardiology sugere que pessoas com insônia são mais propensas a ter um ataque cardíaco.
Confira abaixo cinco sinais inusitados que indicam que você não está dormindo o suficiente, de acordo com informações do varejista britânico Bed Kingdom, compiladas pelo MailOnline.
Publicado na revista Current Biology, um estudo do tipo meta-análise verificou que pessoas que possuem uma boa qualidade de sono tiveram melhor resposta imunológica à vacinação, com maior produção de anticorpos, que podem prolongar o tempo de proteção.
Dr. Geraldo Rizzo participa do programa Happy Hour, de 13/04/2020 em um bate papo sobre o sono durante a quarentena do Covid-19.
Veículo: BandNews
Em entrevista ao programa Band Cidade, Dr. Geraldo Rizzo aborda o que desencadeia a dificuldade de dormir e apresenta dicas que podem melhorar nosso cotidiano.
Emissora: Band TV
PARTE 1
No programa Completamente Saudável o neurologista Geraldo Rizzo fala sobre a importância do tripé Sono, alimentação e prática de exercícios para manter a qualidade de vida.
Emissora: Canal 20 Net
PARTE 2
No programa Completamente Saudável o neurologista Geraldo Rizzo fala sobre a importância do tripé Sono, alimentação e prática de exercícios para manter a qualidade de vida.
Emissora: Canal 20 Net
Ao vivo no programa Bom Dia Rio Grande, o especialista em sono, Dr. Geraldo Rizzo fala sobre os principais distúrbios do sono.
Emissora: RBS TV
Dormir tarde pode acarretar em problemas sérios de saúde e levar à morte precoce. Em reportagem do programa Band Cidade, o neurologista Geraldo Rizzo explica a importância da qualidade do sono para evitar doenças.
Emissora: Band TV
Quarentena aumenta a busca por conforto. Em reportagem da Band TV Dr. Geraldo Rizzo da dicas para dormir melhor.
Emissora: Band TV
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